Empresas brasileiras de tecnologia da informação e comunicação querem aproveitar o cenário de crise global para exportar mais. No entanto, elas esbarram na burocracia do estado para regulamentação de leis de incentivo e na própria falta de musculatura do setor, pulverizado em micro e pequenas empresas.
Estudo feito pela consultoria A.T. Kearney, a pedido da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), mostrou que as exportações do setor passaram de US$ 800 milhões em 2007 para US$ 1,4 bilhão no ano passado.
O levantamento demonstrou, ainda, que o Brasil ocupa a quinta posição mundial como destino para "offshore outsourcing", modalidade de terceirização de serviços feita fora do país de origem. Essa colocação representa um aumento significativo em relação a 2005, quando o país ocupava o 10° lugar.
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Estudo feito pela consultoria A.T. Kearney, a pedido da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), mostrou que as exportações do setor passaram de US$ 800 milhões em 2007 para US$ 1,4 bilhão no ano passado.
O levantamento demonstrou, ainda, que o Brasil ocupa a quinta posição mundial como destino para "offshore outsourcing", modalidade de terceirização de serviços feita fora do país de origem. Essa colocação representa um aumento significativo em relação a 2005, quando o país ocupava o 10° lugar.
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